Não bastasse a falta de glamour que impera na
segunda temporada de “Mulheres Ricas”, da Band, suas participantes vêm a cada
episódio se superando no quesito “falta de classe”. Tirando Narcisa Tamborindeguy, que representa
com conhecimento de causa o high society, Andréa Nóbrega, Cozete Gomes, Aeileen
Varejão e Mariana Mesquita parecem mais quatro deslumbradas fingindo ter
estirpe na tentativa de conquistarem o posto de personalidades da mídia. Andréa,
ex-mulher do apresentador Carlos Alberto de Nóbrega, deu o maior exemplo de
deselegância e falta de classe no episódio dessa segunda-feira (26), em que o
ponto alto (?) seria sua festa de aniversário. Ela não só foi indelicada com Aileen e Cozete, como extrapolou na sua
tentativa de chamar a atenção.
Para começar, a atriz, que tem em seu currículo apenas
participações nos humorísticos “Escolinha do Gugu” e “A Praça é Nossa”, esse
último comandado por seu ex-marido, foi absolutamente mal educada ao não
colocar o nome de Aeileen, sua colega de programa, na lista de convidados que estava na recepção. A moça,
que havia sido convidada pela assessoria da atriz, ficou na maior saia-justa na
porta da festa. Sem noção, Andréa foi até Aeileen explicar que seu nome não
estava na lista por causa de comentários que ela havia feito a chamando de “velha”
e “mal vestida” em outra ocasião. As duas erraram nesse embate: uma que desconvidou e a outra
que, mesmo sendo humilhada em público, entrou para participar da festa. Mais um
sinal de que ainda falta muito verniz para essas mulheres serem chamadas de glamourosas.
Com direito a cadeiras de plástico, uma decoração exageradamente
cafona e à presença de bailarinas de dança do ventre que se apresentaram tendo a
aniversariante como personagem central do número, a festa foi um desastre no
quesito animação. Das 150 pessoas convidadas, não apareceu nem um terço. Péssima
anfitriã, além de não dar atenção aos presentes, ignorar e até evitar descaradamente
Aeileen e Cozete, dando atenção apenas a Mariana, Andréa chegou ao cúmulo de
abrir um Veuve Clicquot de cinco litros, tomar alguns goles no gargalho e
depois dar a garrafa a seu assessor para receber um banho de champanhe. Para
completar, parecendo uma doidivanas, jogou-se na piscina numa diversão encenada,
enquanto os (poucos) convidados apenas olhavam de longe. Ah, e o bolo, que
fazia referência à grife Louis Vuitton não foi nem cortado após cantarem o “Parabéns”.
Seria fake também?